Tô cansada de ser um robô, programada
para ser refém desse sistema maluco, onde para ser legal tem que se vender as
drogas do egoísmo, da inveja, da raiva e do ódio. Como podemos dizer que vivemos
ou que temos uma vida, se andamos controlados por um controle remoto chamado
poder? Humilhamos ou ignoramos os que consideramos mais fracos; mas quem somos
nós para chamar alguém de fraco, se nos calamos diante dos outros, como se a
tecla mudo ou pause fosse apertada? Quem sabe “anjo” seja nossa atitude de
mudar nós mesmos? Os nossos hábitos, críticas e perspectivas de viver o hoje!
(Maria José)
(Maria José)
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