foi o máximo de estrelas
que observei, pois os meus olhos pararam nelas por alguns instantes, estavam
uma atrás da outra, parecia um trenzinho, as três Marias, pequenas e brilhantes
olhadas daqui de baixo, eram as que estavam mais próximas da lua, foram essas
ditas que levaram os meus olhos chegarem ao “luzeiro maior”, e pensar: “A luz
da lua nunca se apaga, não é uma lâmpada normal, brilha mais do que o ouro
mesmo sendo prateada, e as nuvens não são capazes de cobrir toda essa majestade
e apagar o brilho dela, e todos os dias cumpri a Missão de ser luz viva para o
mundo inteiro...”, mesmo a lua não
criando sua própria luz, e apenas refletindo a luz que o Sol lança sobre ela, mesmo
assim parece que tem luz própria.
Pensei: “como queria ter o
“brilho” da lua, e não das estrelas, mas como queria ser uma ponte para se
chegar num ponto de luz maior, como as três estrelas que me conduziram a olhar
para o ponto de luz maior”.
Refletindo, lembrei, que Jesus nos
chama a ser luz no Seu Evangelho, e penso eu, que podemos ser luz como a lua a
recebendo do Espírito Santo, como a lua recebe do sol, e que nada pode apagar nossa
luz, e sermos pontos pequenos como as estrelas, para chegar a Luz Maior, Jesus.
(Geo Feitoza)
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